O movimento Refood reorganizou-se desde que os restaurantes fecharam por causa da Covid-19 e procurou novos parceiros para conseguir alimentar os beneficiários que ajuda e os outros que virão com a pandemia social.

“Vai haver uma nova onda de beneficiários que antes não tinham e agora vão ter necessidade. Isto não é novo, pois em 2011, quando começámos, tivemos também diferentes tipos de beneficiários”, contou à Lusa Hunter Halder, fundador do movimento Refood.

Depois de se ver obrigado a suspender a atividade dos 60 núcleos regionais espalhados pelo país, o movimento conseguiu reorganizar-se, encontrou novos parceiros – supermercados, empresas de distribuição, bancos alimentares e outras instituições – e já reiniciou o trabalho de fazer chegar os cabazes de alimentos a quem precisa de ajuda.

“Foi um salva-vidas para as nossas famílias”, contou à Lusa Hunter Halder, fundador do movimento Refood, lembrando que todos os procedimentos de trabalho tiveram de ser revistos e reformulados.

 

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